Já foi demonstrada a gravíssima deficiência mineral da dieta alimentar brasileira em trabalhos científicos, gerando carência de selênio, zinco, cálcio, ferro e magnésio, por exemplo. Isso afeta inclusive produtos de origem animal e derivados. Mesmo quem se alimenta bem, não consegue suprir sequer 30% do mínimo necessário. Para se ter idéia, quem melhor se alimenta, consome no máximo 24,7 mcg/dia de selênio, quando o mínimo necessário é de 70 mcg/dia.
A fragilidade do solo brasileiro produz alimento pobre e incapaz de repor os nutrientes minerais para uma vida com saúde.
Já foi demonstrada a gravíssima deficiência mineral da dieta alimentar brasileira em trabalhos científicos, gerando carência de selênio, zinco, cálcio, ferro e magnésio, por exemplo. Isso afeta inclusive produtos de origem animal e derivados. Mesmo quem se alimenta bem, não consegue suprir sequer 30% do mínimo necessário. Para se ter idéia, quem melhor se alimenta, consome no máximo 24,7 mcg/dia de selênio, quando o mínimo necessário é de 70 mcg/dia.
PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS
Selênio – causa degeneração pancreática, mialgias, músculos flácidos, miopatias cardíacas.
Zinco – atrasos de crescimento, depressão da função imunológica, dermatites, diarréias e alopécia.
Ferro – anemia e conseqüências, como menos atividade intelectual, menor resistência a infecções.
Magnésio – há suspeita de ser fator etiológico de doenças crônicas cardiovasculares, renais e neuromusculares.
Alimentação COMPLETA: OMNILIFE.
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Marta Pinto.